Da Redação
Do total dos 1.755 trabalhadores em educação que tiveram os seus salários cortados no mês de março, mas de um terço não justificaram junto a SEEC o motivo de estarem recebendo salário sem trabalhar ignoraram o chamado.
Dos 1.755 profissionais identificados no censo realizado pela SEEC em conjunto com a Secretaria Estadual de Administração e dos Recursos Humanos (Searh), exatamente 670 não se apresentaram dentro do prazo de duas semanas, que expirou no dia 13 deste mês, para esclarecer sua situação.
O Diário Oficial do Estado de hoje, traz a publicação de uma relação com os nomes de todos os faltosos. De acordo com a coordenadora de Recursos Humanos da SEEC, Ivonete Bezerra, esses servidores permanecerão com o pagamento mensal suspenso até entrarem com um processo administrativo junto à Searh para prestar esclarecimentos sobre sua situação. Eles terão um prazo de dez dias, contando a partir da data de publicação da portaria 087, de 19 de abril (http://187.60.79.2/dei/dorn/docview.aspx?id_jor=00000001&data=20120421&id_doc=376525), para preencher um documento que será analisado pela secretaria.
Já os que se apresentaram e mostraram documentos regulares para comprovar que estavam afastados por motivos justificáveis, como terem sido cedidos a outros órgãos públicos ou estarem de licença médica, terão sua situação regularizada e voltarão a receber os salários normalmente. O pagamento referente ao mês de março, que havia sido suspenso para todos os 1.755, será restituído na folha suplementar do mês de abril.